Olá, aqui é o Isac, CEO do Cointimes.
Esta é provavelmente uma das mensagens mais difíceis que escrevo desde que começamos essa jornada, mas ela precisa existir com transparência, respeito e a verdade inteira.
Depois de quatro anos construindo, testando, distribuindo e acreditando no potencial de transformar a experiência de investir em cripto no Brasil, tomamos uma decisão responsável:
E eu quero explicar pessoalmente o porquê e como será feito.
Nada muda sobre o que você ganhou, acumulou ou participou.
Tudo está preservado. Tudo está liberado. Tudo continua seu.
Agora vamos ao ponto principal.
Quando decidimos transformar o Cointimes em um ecossistema gamificado com missões, recompensas, extensões e airdrop, fizemos algo que nenhuma outra empresa do mercado estava disposta a fazer:
Ao contrário do que virou moda no mercado, levantar capital, vender token, prometer ecosistema e “ver depois como para de pé”, nós fizemos o caminho oposto.
Investimos nosso dinheiro.
Distribuímos mais de R$ 2 milhões em benefícios reais para testar o modelo.
E o resultado foi claro:
O impacto foi gigante… mas o modelo econômico simplesmente não sustenta a operação no longo prazo.
O usuário sempre quer ganhar mais.
A marca precisa vender para manter a roda girando.
E entre essas duas forças, existe um ponto onde o produto deixa de parar de pé.
Para escalar o modelo, precisaríamos de:
Nenhum desses requisitos se confirmou.
E fingir que tudo estava funcionando não seria honesto com você, nem com a empresa.
Eu faço questão de compartilhar isso porque é motivo de orgulho:
Foram conquistas enormes para uma empresa pequena, sem fundo, sem ICO, sem token pré-vendido e sem captar dinheiro de usuário.
Preciso falar diretamente com quem participou do nosso Airdrop.
Eu sei que muita gente estava animada.
Eu sei que tinha expectativa.
Eu sei que vocês queriam ver algo grande nascer dali.
E eu vou ser sincero:
O Airdrop foi um dos projetos que eu mais coloquei energia, tempo e esperança.
Eu realmente queria que desse certo.
Eu realmente acreditava que seria algo enorme para o mercado brasileiro.
Nós estávamos com tudo pronto:
Era real.
Era grande.
E estava andando.
Mas a verdade é simples e dói admitir:
E eu não vou lançar algo pela metade.
Eu não vou colocar token no mercado só porque “todo mundo pediu”.
Eu não vou fazer hype sem lastro.
Eu não vou deixar um projeto morrer meses depois do lançamento e ver vocês segurando o risco.
Antes de buscar dinheiro com o usuário, antes de abrir ICO, antes de vender promessa… nós testamos de verdade.
Investimos nosso dinheiro, não o de vocês.
Assumimos o risco, não transferimos para a comunidade.
A cada mês surgem novas regras, novas interpretações e novos riscos.
Mesmo não sendo instituição financeira, mesmo não captando investimento, mesmo sendo um portal de conteúdo, a legislação atual é volátil o suficiente para transformar um programa de recompensas em uma dor de cabeça jurídica.
Não vamos colocar a empresa e os usuários em perigo.
E antes que dê qualquer problema, preferimos encerrar agora de forma organizada, transparente e responsável.
O Cointimes volta para onde sempre funcionou: informação.
A verdade é que o Cointimes sempre brilhou mais quando fez aquilo que nasceu para fazer:
informar, educar e traduzir o mercado cripto para o Brasil.
É assim que crescemos.
É assim que nos tornamos referência.
É assim que continuaremos.
O portal continua.
A missão continua.
O trabalho continua.
A jornada desses últimos anos foi intensa, linda e cheia de aprendizados.
Nada do que construímos teria existido sem você e isso nunca será esquecido.
Agradeço profundamente cada missão completada, cada feedback, cada clique, cada conversa e cada pessoa que caminhou com a gente.
Agora seguimos mais leves, mais maduros e mais focados no que fazemos de melhor.
Obrigado por caminhar com a gente. E obrigado por continuar.
Quero conversar abertamente com todos vocês sobre:
No final desta semana, farei uma live completa explicando tudo, com total transparência.
O link será divulgado no portal e nas redes sociais oficiais.
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